"EU TE CONHEÇO DE ALGUM LUGAR?"
Já ouvi e também já fiz esta pergunta. Na verdade, isto nem deveria ser uma pergunta, pois é reflexiva. Quando isto acontece, geralmente a pessoa fica muda, pensando sem saber o que responder. Passam-se eternos segundos em duas cabeças e as respostas ficam travadas: conheço ou não conheço? A pessoa pensa, pensa, mas não chega a conclusão nenhuma. Conheço ou não conheço? E a outra pessoa insiste: "Eu te conheço de algum lugar?". Dá vontade de responder com outra pergunta: Isto faz alguma diferença? Por fim, sem uma conclusão os dois se despedem e continuam sendo ilustres desconhecidos. No ar fica a pergunta sem resposta e sem nenhuma importância. Afinal, se a gente se conhecesse e se reconhecesse não precisava fazer pergunta nenhuma, mas a dúvida persiste: Será que eu conheço aquele cara? (09-03-2020)
Já ouvi e também já fiz esta pergunta. Na verdade, isto nem deveria ser uma pergunta, pois é reflexiva. Quando isto acontece, geralmente a pessoa fica muda, pensando sem saber o que responder. Passam-se eternos segundos em duas cabeças e as respostas ficam travadas: conheço ou não conheço? A pessoa pensa, pensa, mas não chega a conclusão nenhuma. Conheço ou não conheço? E a outra pessoa insiste: "Eu te conheço de algum lugar?". Dá vontade de responder com outra pergunta: Isto faz alguma diferença? Por fim, sem uma conclusão os dois se despedem e continuam sendo ilustres desconhecidos. No ar fica a pergunta sem resposta e sem nenhuma importância. Afinal, se a gente se conhecesse e se reconhecesse não precisava fazer pergunta nenhuma, mas a dúvida persiste: Será que eu conheço aquele cara? (09-03-2020)
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