Postagens

Mostrando postagens de novembro 30, 2014
Há pessoas que escrevem bem, mas muitas vezes não sabem a profundidade daquilo que escrevem. Não se dão conta do alcance daquilo que produzem. Há pessoas que escrevem com simplicidade, porém, com muita eficiência e capacidade. Há outras que escrevem de forma mais rebuscada e às vezes isto dificulta o entendimento de alguns leitores. Escrever é uma arte, mas, sobretudo, é fruto da persistência e da paciência. É preciso ter sensibilidade, coração e emoção para atingir o alvo proposto. Para escrever não é preciso ter graduação nem pós graduação, mas é preciso ter dom e acreditar, gostar e se dedicar á escrita. Escrever é como semear: nem sempre a semente que julgamos melhor é a que mais cresce e mais frutifica. Não se pode desanimar diante da primeira decepção, do primeiro não, da primeira indecisão ou dificuldade. É preciso agir com vontade e determinação para se alcançar o objetivo. Espero ter conseguido o meu objetivo dentro de algo a que me propus. Cícero Alvernaz (autor), 03-12-201
TRIBUTO A MAZZAROPI Quem nunca deu boas risadas ouvindo suas piadas? Seu andar desengonçado, seu jeito desordenado seu inseparável cachimbo fumando e cuspindo de lado... Assistindo Mazzaropi ninguém ficava calado. Humorista genial, o maior comediante que lotava os cinemas com seu jeito cativante. Das crianças ao velhinho todos viam com carinho; de sorrir no escurinho não paravam um instante. Assistir suas histórias, mesmo sendo tão simplórias era um belo programa. Trinta e dois filmes rodados com os temas mais diversos, humor em prosa e verso construíram sua fama. Hoje, o grande Mazzaropi é uma viva lembrança na vida de quem foi criança naquele tempo passado. Ainda podemos ver esse artista genial com seu humor sem igual nos trinta e dois filmes lançados. Cícero Alvernaz (autor), 12-09-2005.
AQUELE TOQUE Nossas mãos se tocaram, nossos corações pulsaram, fortemente se amaram. Como o encontro do rio com o mar, como a volta do filho ao lar nossas vidas se encontraram. Aquele toque de mãos foi fatal, foi então como o toque de uma canção. Como a estrela vagando no céu, como a abelha beijando seu mel esse toque foi a nossa união. Nossas mãos se tocaram, nossos corações se amaram num encontro sem igual. Como num sonho de repente que mexe tanto com a gente esse toque foi fatal. Cícero Alvernaz (autor), 27-12-2005.