SEM COMEÇO, NEM FIM Ficar olhando assim sem ver o fim sem ver o arco-íris na tarde clara, sem ver os olhos que me fitaram um dia de uma forma rara, de um jeito doce, sem pedir nada, desejando tudo, ficar assim meio mudo olhando a distância, lembrando a infância vivida em Minas subindo montanhas com fé e sem medo guardando segredos abrindo mapas procurando lugares no sem fim da tarde, procurando flores, desejando amores, tecendo poesia na festa do dia, no tempo que vai, na tarde que cai e desce a montanha e para na vargem, na roça de milho, no grito do filho buscando a mãe, querendo o pai na tarde que cai sem ver o arco-íris molhado de chuva, sonhando assim eu fico sem mim, eu fico assim sem começo, nem fim. Cícero Alvernaz (autor) 03-09-2018.
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Mostrando postagens de setembro 2, 2018
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O INCÊNDIO DO MUSEU O Museu Nacional que ficava na Quinta da Boavista no Bairro de São Cristóvão, no Rio de Janeiro foi destruído pelo fogo. Esse Museu tinha 200 anos e guardava 20 milhões de peças históricas de valor incalculável. Esse fato lamentável se deu num domingo, dia 2 de setembro do ano de 2018. Foi uma perda irreparável que hoje lamentamos, pela qual hoje choramos e nos sentimos impactados, objetos foram queimados por um fogo devastador, muitos bombeiros tentaram as chamas atenuar e o fogo apagar, mas elas foram mais fortes, de repente se alastraram e todo acervo queimaram reduzindo tudo em cinza. Lá se foi a nossa história, nossa lembrança e glória, a história do Brasil que muita gente não viu, talvez nem você, nem eu, muito tristes nós ficamos e agora aqui lamentamos o incêndio do Museu. Cícero Alvernaz (autor) 03-09-2018.