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Mostrando postagens de julho 29, 2018
MINHA POESIA Minha poesia é simples como um barco de papel, como uma nuvem no céu, como um riso de criança. Minha poesia é livre como uma folha no ar, como um verso a pairar, como a tarde que descansa. Minha poesia é triste como manhã sem sol, como tarde sem arrebol, caminhante sem destino... Minha poesia é linda como uma flor a bailar, como um rio a deslizar, como um sonho de menino. Minha poesia é leve e vai nas asas do vento, depois pousa um momento e flutua no meu pensamento. Cícero Alvernaz (autor), 29-07-2014.
OLHARES Olhar distante, olhar fixo, fixado, parado. Olhar próximo, olhar penetrante. Olhar sem ver, olhar sem querer, olhar sem perceber. Olhares... Mas por que olhar tanto? Por que desejar tanto através do olhar? Quando se olha, o olhar fala, embala, embaralha, diz coisas, prescruta, escuta... Quem nunca temeu e tremeu diante de um olhar? Cícero Alvernaz (autor) 29-07-2018.