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Mostrando postagens de outubro 26, 2014
FONE DE OUVIDO Virou febre ou uma doença incurável. Ninguém mais ouve, ninguém mais nos ouve. Na escola é um problema, em casa é um dilema e muitos usam até no cinema. A pessoa viaja literalmente ouvindo música e se desliga do mundo. Há um alerta que isto faz mal para a audição podendo até provocar a surdez, mas nada é melhor do que o prazer que se sente ouvindo a sua música preferida distante do mundo com suas imposições. Quando tentamos falar com a pessoa, ela não nos ouve, não nos vê e finge que não é com ela. Disfarça, se vira pro outro lado e continua a sua "viagem". Ficamos sem entender nada, mas depois entendemos, pois se trata de uma onda que um dia vai passar. Mas enquanto ela não passa ficamos sem comunicação externa e muitas vezes temos que apelar para os gestos para falarmos com alguém. E então ficamos com cara de bobo sem nada poder fazer. Cícero Alvernaz, 01-11-2014.
Qual homem nunca se cortou fazendo a barba? Por um pequeno descuido ou falta de cuidados de repente abre-se um pequeno corte e o sangue começa a jorrar como se fosse uma cachoeira, e não quer se estancar. Mistura tudo: espuma, sangue, lágrimas e forma um rio vermelho espumante e caudaloso que não quer parar de correr. Vem o desespero e uma dor imaginária que dói e machuca o corpo e alma. Com o tempo, aos poucos o sangue começa a parar, vai parando... e então se percebe que tudo foi apenas um susto, um "cortinho de nada", talvez um pesadelo. Mas fica a lição. Da próxima vez é preciso ter mais cuidados ou ser menos descuidado. Cícero Alvernaz, 31-10-2014.
LUA CRESCENTE Lua crescente, amiga da gente, no céu intensa paira suspensa com seu denso brilho. Lua crescente qual um diadema, no meu poema és um estribilho. Cícero Alvernaz, 29-10-2014.
QUANDO NÃO HÁ VENCEDORES NEM PERDEDORES Hoje me sinto aliviado e feliz por ter feito uma escolha consciente, sem ser constrangido ou coagido a escolher o meu candidato, seja pelo motivo que for, mas posso dizer que nesta eleição, com certeza, não houve vencedores nem perdedores. E se houve um perdedor, foi o Brasil quem perdeu mais uma vez em função do medo de milhões de pessoas que foram chantageadas através do benefício ou Programa denominado “Bolsa Família”. Esta é a maior arma do Governo Federal, a qual foi usada com maestria explorando a miséria do povo brasileiro e inculcando o medo com a ameaça de perder um benefício que para muitos representa a estabilidade e a condição de não precisar mais trabalhar, tendo uma espécie de aposentadoria precoce. Agindo assim, qualquer governo se perpetua no poder. Essa tática é comum nas Ditaduras existentes pelo mundo afora. O cidadão vira refém dos políticos e tem o seu voto e a sua consciência comprados por alguns reais mensalmente. Conv
PUXA-SACO O chamado ou apelidado "puxa-saco" é um indivíduo especial e diferenciado. Muito notado e também assediado em função de suas qualidades e do prestígio que tem. Não é qualquer um que pode ser um "puxa-saco". Ele é uma pessoa que tem acesso livre ao patrão e por isso conhece bem a empresa onde trabalha. Ele é capaz de fazer elogios sem conta, principalmente fora de hora, para ter o que pretende e assim acaba conseguindo algo mais. Devido a isto, ele muitas vezes é odiado pelos outros funcionários. Mas, por outro lado, ele é útil aos seus colegas e á Empresa. É uma pessoa de total confiança do patrão, por isto recebe os seus "agrados". Em todo lugar existem os "puxa-sacos", até nas igrejas. Militei durante mais de 40 anos em uma igreja muito conhecida e sei muito bem disto. Não adianta ter raiva ou odiar este indivíduo. Ele é "liso" e é melhor ficar ao lado dele, pois ele está ao lado do patrão, de quem tem toda confiança. Eu d