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Mostrando postagens de setembro 23, 2018
ESPERANÇA A esperança é um desejo, a esperança é uma certeza, a esperança é uma flor que nunca morre, a esperança desfaz a tristeza. Vemos e esperamos todo dia, nosso coração não se cansa de esperar. Quando tudo parece impossível a esperança vem nos animar. A esperança nunca morre, ela pulsa com força no peito. Mesmo que tudo pareça em vão a esperança sempre dá um jeito. Eu espero e nunca desanimo. Não podemos perder a esperança. Devemos acreditar que é possível e esperarmos todo dia qual criança. Cícero Alvernaz (autor) 28-09-2018.
ANDEI POR AÍ Andei por aí te procurando, passei por caminhos e vales, subi montes e desci montanhas, vi coisas lindas e vi coisas estranhas, da vida eu senti seus males. Mas também senti alegria, contemplei do alto minha terra, senti a emoção de uma criança, senti meu peito cheio de esperança, chorei e sorri no alto da serra. Andei por aí te procurando, voltei tristonho sem te ver, senti a brisa mansa no meu peito, apesar de tudo senti-me satisfeito, pois pude finalmente te rever. Cícero Alvernaz (autor) 26-09-2018.
DOMINGO Dia de passear, Olhar as flores, Molhar as plantas, Ir à feira, Nadar no rio, Ganhar  um abraço Ouvir música. 23-09-2018.
BENDITAS PALAVRAS! Há palavras que muitas vezes não dizem nada, mas comunicam uma ideia, um momento de confusão ou de alegria. Furdúncio, imbróglio, treta, arranca-rabo, arrasta pé, cama de gato, rolo, zoeira, arrego, roseta, frenesi, carranca, carniça, sustança, remelexo... Não gosto de procurar palavras, implorar pela presença delas e nem consultar dicionários ou mesmo o Google. Eu prefiro esperar que elas apareçam dentro do contexto do meu verso, de livre e espontânea vontade. Se elas se esconderem, por capricho ou por preguiça, eu continuo esperando a vontade delas. Elas são e serão sempre bem vindas, pois são a matéria prima que todo escritor precisa e sempre usa, mas eu respeito a vontade delas, por isto não vou atrás, não tenho esse direito. Felizmente, elas gostam de mim e quase sempre dão o ar de sua graça enfeitando e colorindo a minha poesia, muitas vezes tão pobre e tão carente. Benditas palavras! Inicio assim a minha dissertação neste dia ensolarado de domingo, acompanhado