COLETIVOS -Qual é o coletivo de abelhas? - Enxame. - Qual é o coletivo de peixes? - Cardume. - Qual é o coletivo de livros? - Biblioteca. - Qual é o coletivo de porcos? - Vara. - Qual é o coletivo de estrelas? - Constelação. - Qual é o coletivo de pobres? - (pausa) - Não sabe? - Não sei. - O coletivo de pobres é ônibus.
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Mostrando postagens de maio 7, 2017
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GENTE DESVALIDA Vivemos no lado do avesso e quem paga o preço com certeza, sim senhor, é o povo trabalhador que não tem aumento e mais de 40 por cento paga de imposto com muito desgosto por uma decisão arbitrária de nossa Carga Tributária que sem nenhum exagero leva uma parte do nosso dinheiro e só nos causa revolta, pois não oferece nada de volta, não tem nenhum compromisso, mas só um péssimo serviço sem nenhuma qualidade que se traduz em maldade, nos deixa sem esperança, sem saúde e sem segurança e sem boa educação, vivendo na contramão, sem perspectiva e sem história em um País sem memória. Vivemos do lado do avesso e pagamos alto preço, vivemos abaixo da crítica por causa da nossa política que o nosso dinheiro desvia fazendo o que não devia, tirando a nossa alegria, arruinando a vida dessa gente desvalida nessa Pátria tão querida cheia de encantos mil a qual se chama Brasil. Cícero Alvernaz (autor) 12-05-2017.
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PERDI E GANHEI Perdi a coragem, ganhei a passagem, perdi a imagem, ganhei a viagem, perdi o dinheiro, ganhei o parceiro, perdi o poema, ganhei o cinema, perdi a carona, ganhei a poltrona, perdi o cansaço, ganhei o compasso, perdi a vontade, ganhei a saudade, perdi o emprego, ganhei o sossego, perdi o enredo, ganhei o brinquedo, perdi o martelo, ganhei o chinelo, perdi a história, ganhei a vitória, perdi a comida, ganhei a corrida, perdi a aposta, ganhei a resposta, perdi a alegria, ganhei a poesia, perdi e ganhei, ganhei e perdi, andei, me cansei, mas não desisti. Cícero Alvernaz (autor) 10-05-2017.
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PELA PRIMEIRA VEZ Pela primeira vez na vida pensei em não fazer mais poesia. Imaginei que ela já está feita e não precisa ser feita, dita nem escrita. Calculei as horas sofridas e perdidas rabiscando aqui e ali, corrigindo, mudando, sorrindo, chorando e depois editando. Cheguei á conclusão que não vale a pena, mas fui convencido que escrever não é apenas uma atividade, um trabalho comum, uma apresentação ou uma representação trivial e usual. É, sobretudo, um dever, uma exigência ou uma incumbê ncia. É preciso materializar a poesia, por mais que isto soe incoerente. É preciso expor e se expor seja onde for. E se eu não o fizer ninguém o fará no meu lugar. Se ninguém vê e ninguém lê não cabe a mim julgar, discordar ou reclamar. A vida também é assim: às vezes parece algo tão simples, mas todos concordamos que é bom viver. Poesia é vida e vida é poesia. São essências, equivalências, desejos, frutos e sonhos que cultivamos e colhemos todos os dias. (09-05-2017)