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Mostrando postagens de maio 25, 2014
"Não deixe de corrigir a criança; o castigo com a vara não prejudica a criança. Castigue-a com a vara, e você a livrará da sepultura". (Provérbios 23. 13 e 14). Nova Bíblia Viva. A "Lei da palmada" passou na Câmara e agora foi para o Senado. De acordo com esta lei, os pais não vão poder mais corrigir os seus filhos nem com uma simples palmadinha. Caso isto aconteça, poderão responder na justiça po r crime. Ou seja, os pais ficarão reféns dos filhos e estes é que vão controlar os pais, invertendo de vez os papéis. Parece uma loucura, mas é verdade. O menor, que hoje já tem todos os direitos, inclusive não pode trabalhar, agora terá mais um direito garantido. Eu só não entendo como o Congresso pode ditar regras e pautar o que os pais podem ou não fazer. Ademais, já existem leis para coibir os exageros que acontecem em algumas famílias. Para que mais lei? E cada lei que eles fazem são mais gastos, mais encargos e não resolve absolutamente nada. O Brasil sofre muito dev
É bom falar bem de alguém. É bom porque estamos caminhando na mão correta, embora muitos prefiram andar na contramão. É mais fácil falar mal e com certeza dá mais ibope. Falar mal é chique, prende a atenção do ouvinte e gera vários comentários e especulações. Raramente ouvimos alguém falar bem, mas são incontáveis as vezes que ouvi pessoas destilando o seu veneno contra alguém. E isto acontece mui to, principalmente em ambiente de trabalho. A pessoa fala mal e ás vezes nem imagina que alguém que ouviu e até participou da conversa vai contar para a outra pessoa. Tem quem fala mal e tem quem divulga as maldades, conhecido como fuxiqueiro, leva e trás, ou jornal de bairro. E as notícias ou fofocas voam, passam de boca em boca e muitas vezes causam brigas e até mortes. Faça uma prova: experimente falar bem de alguém para ver se alguém vai te ouvir e se interessar pela conversa. Isto já aconteceu muito comigo e na maioria das vezes fiquei falando sozinho. O que é bom geralmente não faz suce
O SONO DO AMIGO Depois de correr e brincar no longe do quintal gozando a liberdade que o espaço lhe oferece, ei-lo dormindo. É difícil acreditar, ao vê-lo dormindo, que ele é o mesmo ser ágil, doce e às vezes atrapalhado que há pouco corria e pulava pelo quintal. Com a calma de seu sono vem a tranqüilidade, o silêncio, e a paz impregna toda a casa. A tarde se arrasta quente, lenta e indiferent e. Apenas o vento de vez em quando altera um pouco o ambiente soprando nas portas e cortinas com seu movimento tão peculiar. No entanto, nada é suficiente para acordá-lo: ele está dormindo... Talvez sonhe com algo que não sei imaginar, e no seu sonho viaje por mundos mágicos e coloridos. Não sei. Às vezes ele se mexe, estica, se vira e chego até a pensar que ele vai acordar, mas ele dorme de novo. Puxa! Quanto sono! Quando será que ele vai acordar? O mundo do sono, a magia do sonho... tudo tão natural, tão obvio e ao mesmo tempo tão complicado! Não quero polemizar sobre um assunto tão gostoso e