MINAS
Escrevo este nome no céu do meu dia, na palma da mão, na minha poesia. Escrevo e leio, depois eu releio e faço um verso que assim principia: de Minas eu quero o riso da moça, o sol da montanha, o vento da tarde, o lírio do campo, a rosa que abre, o livro que fala e deixa lições. Eu quero de Minas a linda paisagem e aquela imagem no seu horizonte, o cheiro da fruta madura no pé, a broa de milho, o riso do filho e o quente café. Escrevo este nome no mesmo papel que trouxe da venda o leite e o pão que dá o sustento, pois é alimento. E assim eu me rendo ao sonho de Minas que vem docemente chegando no ar. Em tudo que vejo e aqui aprecio, o sol e o frio e tanta fartura que a terra nos dá. De Minas eu trago amor e saudade, estou na cidade, mas quero voltar. De noite eu sonho com esta beleza que ali subsiste e fico tão triste, começo a chorar. (28-11-2019)
Escrevo este nome no céu do meu dia, na palma da mão, na minha poesia. Escrevo e leio, depois eu releio e faço um verso que assim principia: de Minas eu quero o riso da moça, o sol da montanha, o vento da tarde, o lírio do campo, a rosa que abre, o livro que fala e deixa lições. Eu quero de Minas a linda paisagem e aquela imagem no seu horizonte, o cheiro da fruta madura no pé, a broa de milho, o riso do filho e o quente café. Escrevo este nome no mesmo papel que trouxe da venda o leite e o pão que dá o sustento, pois é alimento. E assim eu me rendo ao sonho de Minas que vem docemente chegando no ar. Em tudo que vejo e aqui aprecio, o sol e o frio e tanta fartura que a terra nos dá. De Minas eu trago amor e saudade, estou na cidade, mas quero voltar. De noite eu sonho com esta beleza que ali subsiste e fico tão triste, começo a chorar. (28-11-2019)
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