PERGUNTAS
Ninguém gosta de ser perguntado, sabatinado, interrogado e interpelado. Dá um frio na barriga quando somos arguidos e ficamos estremecidos quando alguém prepara uma sessão de perguntas e começa o interrogatório. No começo é fácil: "Você nasceu onde? Quando? Nome dos pais? Sexo? Estado Civil? Escolaridade?". Depois vai ficando mais complicado porque tem as perguntas pessoais e as íntimas. E a coisa vai piorando, o questionário vai "esquentando" enquanto o tempo vai passando. Por fim, já cansado, o interlocutor anuncia: "Agora é a última pergunta". Dá um frio na barriga, pois a última geralmente é a mais importante. Nos mexemos na cadeira suando frio e aguardamos a bomba. Cada segundo é uma eternidade e não há a quem pedir socorro. Por fim vem a derradeira pergunta: "Com quantos anos você teve a sua primeira experiência sexual?". Silêncio sepulcral... E a resposta não poderia ser outra: "Não me lembro". Fim da entrevista. (05-04-2020
Ninguém gosta de ser perguntado, sabatinado, interrogado e interpelado. Dá um frio na barriga quando somos arguidos e ficamos estremecidos quando alguém prepara uma sessão de perguntas e começa o interrogatório. No começo é fácil: "Você nasceu onde? Quando? Nome dos pais? Sexo? Estado Civil? Escolaridade?". Depois vai ficando mais complicado porque tem as perguntas pessoais e as íntimas. E a coisa vai piorando, o questionário vai "esquentando" enquanto o tempo vai passando. Por fim, já cansado, o interlocutor anuncia: "Agora é a última pergunta". Dá um frio na barriga, pois a última geralmente é a mais importante. Nos mexemos na cadeira suando frio e aguardamos a bomba. Cada segundo é uma eternidade e não há a quem pedir socorro. Por fim vem a derradeira pergunta: "Com quantos anos você teve a sua primeira experiência sexual?". Silêncio sepulcral... E a resposta não poderia ser outra: "Não me lembro". Fim da entrevista. (05-04-2020
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