MAIS UMA HISTÓRIA REAL
Em 1979 eu estava na entrada do Morumbi, estádio do São Paulo, para assistir uma conferência com o evangelista americano Billy Gram. Tinha mais de 50 mil pessoas, milhares já estavam dentro do estádio e milhares estavam se acotovelando para entrar. De repente uma senhora me pediu para segurar um embrulho enquanto ela ia ao banheiro, eu prontamente o segurei imaginando que ela voltasse logo, mas ela demorou mais do que o combinado. Procurei-a com os olhos naquele mar de gente, mas não vi nem sinal. Entrei no estádio com aquele embrulho que me parecia um LP e era mesmo. Como não encontrei a senhora, trouxe embora aquele precioso objeto. Quando abri aquele embrulho era o LP "Jesus companheiro" do grande cantor evangélico, para muitos o maior de todos, Feliciano Amaral. Me lembrei então da frase antiga: "Deus escreve certo por linhas tortas", mas para Deus não existem linhas tortas, nem coincidências. Esta é mais uma história da qual eu fui protagonista sem querer.
(05-02-2020)
Em 1979 eu estava na entrada do Morumbi, estádio do São Paulo, para assistir uma conferência com o evangelista americano Billy Gram. Tinha mais de 50 mil pessoas, milhares já estavam dentro do estádio e milhares estavam se acotovelando para entrar. De repente uma senhora me pediu para segurar um embrulho enquanto ela ia ao banheiro, eu prontamente o segurei imaginando que ela voltasse logo, mas ela demorou mais do que o combinado. Procurei-a com os olhos naquele mar de gente, mas não vi nem sinal. Entrei no estádio com aquele embrulho que me parecia um LP e era mesmo. Como não encontrei a senhora, trouxe embora aquele precioso objeto. Quando abri aquele embrulho era o LP "Jesus companheiro" do grande cantor evangélico, para muitos o maior de todos, Feliciano Amaral. Me lembrei então da frase antiga: "Deus escreve certo por linhas tortas", mas para Deus não existem linhas tortas, nem coincidências. Esta é mais uma história da qual eu fui protagonista sem querer.
(05-02-2020)
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