TARDE PEQUENA
Na tarde pequena
de um dia qualquer,
eu vi uma estrela,
vi uma mulher,
vestia um vestido,
andava descalça,
me olhava de longe
querendo falar,
porém não ouvi
a sua conversa,
eu nada senti
naquela distância
na tarde pequena,
na tarde morena
vi uma mulher
que vinha de longe,
no olhar trouxe um brilho,
na boca um batom,
no corpo um fogo,
na alma um dom,
queria falar
pra mim acenava
e eu a olhava
querendo saber
o que ela dizia,
mas eu não ouvia
a voz que emitia,
pensei na poesia
daquele momento
trazida no vento
no espaço, na flor,
na tarde pequena
eu vi a mulher
e então escrevi
um verso qualquer,
um verso de amor.
Na tarde pequena
de um dia qualquer,
eu vi uma estrela,
vi uma mulher,
vestia um vestido,
andava descalça,
me olhava de longe
querendo falar,
porém não ouvi
a sua conversa,
eu nada senti
naquela distância
na tarde pequena,
na tarde morena
vi uma mulher
que vinha de longe,
no olhar trouxe um brilho,
na boca um batom,
no corpo um fogo,
na alma um dom,
queria falar
pra mim acenava
e eu a olhava
querendo saber
o que ela dizia,
mas eu não ouvia
a voz que emitia,
pensei na poesia
daquele momento
trazida no vento
no espaço, na flor,
na tarde pequena
eu vi a mulher
e então escrevi
um verso qualquer,
um verso de amor.
Cícero Alvernaz, autor,
19-08-2019.
19-08-2019.
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