LUSCO-FUSCO
No lusco-fusco do dia
que já quer escurecer,
alguém deita cansado na palha,
e o seu corpo já desmaia
de tanto cansaço e dor.
Geme, clama e reclama
e quer rever a quem ama
quer reencontrar seu amor.
No lusco-fusco do dia
que já quer escurecer,
alguém deita cansado na palha,
e o seu corpo já desmaia
de tanto cansaço e dor.
Geme, clama e reclama
e quer rever a quem ama
quer reencontrar seu amor.
O dia desaba e descansa
qual sonolenta criança
que já deixou seu brinquedo,
o vento balança o arvoredo,
a lua começa a brilhar.
No lusco-fusco do dia,
sinto chegar a poesia
tão linda a me inspirar.
qual sonolenta criança
que já deixou seu brinquedo,
o vento balança o arvoredo,
a lua começa a brilhar.
No lusco-fusco do dia,
sinto chegar a poesia
tão linda a me inspirar.
Cícero Alvernaz (autor) 18-02-2016.
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