SEM DESTINO
Vou por aí sem destino
como um ingênuo menino
a vagar sozinho
trilhando o meu caminho.
Vou sem pressa e sem medo,
sem destino e sem segredo,
sem tempo e sem abrigo,
sem colega e sem amigo,
mas vou com fé.
Vou por aí sem destino
como um velho peregrino
a vagar sozinho
sem lugar e sem destino.
Vou seguindo a canção
nas batidas do coração,
sem abrigo e sem morada
vou perdido na estrada
caminhando sempre a pé.
Levo a minha esperança,
vou brincando qual criança,
vou com amor e com fé.
Cícero Alvernaz (autor)
22-03-2020

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