CORETO NA PRAÇA
Coreto na praça,
evoca saudade
naquela cidade,
naquele recanto.
E assim traz de volta
o som do passado,
as danças de outrora
ausentes agora,
que eu sempre recordo
sensibilizado.
evoca saudade
naquela cidade,
naquele recanto.
E assim traz de volta
o som do passado,
as danças de outrora
ausentes agora,
que eu sempre recordo
sensibilizado.
Coreto na praça,
amigos sentados
ouvindo a cantiga,
também as amigas
falando de tudo.
Memórias do tempo,
histórias passadas
que alguém nos contou.
Coreto na praça
que o tempo marcou.
amigos sentados
ouvindo a cantiga,
também as amigas
falando de tudo.
Memórias do tempo,
histórias passadas
que alguém nos contou.
Coreto na praça
que o tempo marcou.
E hoje as praças
não tem mais o povo,
não tem mais coretos
e nem poesia.
Restou a história
que chora de dó.
E poucos entendem,
as praças são outras,
os tempos mudaram,
ficou só o pó.
não tem mais o povo,
não tem mais coretos
e nem poesia.
Restou a história
que chora de dó.
E poucos entendem,
as praças são outras,
os tempos mudaram,
ficou só o pó.
Cícero Alvernaz (autor) 04-10-2016.
Comentários