FUI RECONHECIDO COMO JORNALISTA
Depois de colaborar com a imprensa local por mais de 30 anos ininterruptamente, fui reconhecido como Jornalista (Registro 0080050/SP). Na verdade, a minha andança pelo caminho das letras começou muito cedo, ainda na adolescência. Já no primário eu me destaquei pelo fato de gostar de poesias e sempre fui bom aluno em Composição, hoje conhecida como Redação. O meu forte sempre foi a criatividade. Nunca gostei de fazer cópias, repetir o que já estava escrito. Eu sempre quis criar, inventar, incrementar, colocar o coração na Redação. Por este motivo, o meu destaque foi acontecendo naturalmente.
Mudei para esta cidade no mês de julho de 1972 e logo em seguida retomei os estudos, concluí o Ensino Fundamental e o Ensino Médio. Ingressei no Curso de Letras, na FIMI, em 2011, mas por motivos alheios á minha vontade tive que trancar a Faculdade. Sempre participei da vida cultural da cidade. Fui um dos fundadores de Casa do Escritor (CAES) em 1986 e membro-fundador da Academia Guaçuana de Letras (AGL) em 1999. Comecei a colaborar com o Jornal Gazeta Guaçuana em outubro de 1984 e o faço até hoje. Com a chegada e a popularização da internet colaborei com sites ou portais sempre escrevendo poesias ou artigos de cunho político e outros temas, inclusive crônicas e afins. Escrevi alguns artigos polêmicos que me renderam algumas inimizades, mas, para mim, o mais importantes é ficar e estar em paz com a minha consciência.
Entendo que o dom é dado por Deus, mas cabe a quem o recebe valorizá-lo e desperta-lo á medida que vai desenvolvendo e se aprimorando de forma paulatina. A busca pela perfeição, dentro do aprimoramento, deve ser uma constante na vida de quem escreve ou desenvolve alguma outra atividade. É um aprendizado diário com escaladas e quedas que fazem parte do dia a dia. É como um sonho que se sonha acordado e consciente. É uma busca e um encontro que se processa devagar e sempre. Vale a pena lutar pelos objetivos, com em sem reconhecimento, afinal, nada supera nem substitui a sensação e a certeza do dever cumprido.
Cícero Alvernaz, 60, jornalista.
Mogi Guaçu, 17 de novembro de 2015.
Depois de colaborar com a imprensa local por mais de 30 anos ininterruptamente, fui reconhecido como Jornalista (Registro 0080050/SP). Na verdade, a minha andança pelo caminho das letras começou muito cedo, ainda na adolescência. Já no primário eu me destaquei pelo fato de gostar de poesias e sempre fui bom aluno em Composição, hoje conhecida como Redação. O meu forte sempre foi a criatividade. Nunca gostei de fazer cópias, repetir o que já estava escrito. Eu sempre quis criar, inventar, incrementar, colocar o coração na Redação. Por este motivo, o meu destaque foi acontecendo naturalmente.
Mudei para esta cidade no mês de julho de 1972 e logo em seguida retomei os estudos, concluí o Ensino Fundamental e o Ensino Médio. Ingressei no Curso de Letras, na FIMI, em 2011, mas por motivos alheios á minha vontade tive que trancar a Faculdade. Sempre participei da vida cultural da cidade. Fui um dos fundadores de Casa do Escritor (CAES) em 1986 e membro-fundador da Academia Guaçuana de Letras (AGL) em 1999. Comecei a colaborar com o Jornal Gazeta Guaçuana em outubro de 1984 e o faço até hoje. Com a chegada e a popularização da internet colaborei com sites ou portais sempre escrevendo poesias ou artigos de cunho político e outros temas, inclusive crônicas e afins. Escrevi alguns artigos polêmicos que me renderam algumas inimizades, mas, para mim, o mais importantes é ficar e estar em paz com a minha consciência.
Entendo que o dom é dado por Deus, mas cabe a quem o recebe valorizá-lo e desperta-lo á medida que vai desenvolvendo e se aprimorando de forma paulatina. A busca pela perfeição, dentro do aprimoramento, deve ser uma constante na vida de quem escreve ou desenvolve alguma outra atividade. É um aprendizado diário com escaladas e quedas que fazem parte do dia a dia. É como um sonho que se sonha acordado e consciente. É uma busca e um encontro que se processa devagar e sempre. Vale a pena lutar pelos objetivos, com em sem reconhecimento, afinal, nada supera nem substitui a sensação e a certeza do dever cumprido.
Cícero Alvernaz, 60, jornalista.
Mogi Guaçu, 17 de novembro de 2015.
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