CORAÇÃO Ele bate, mas também reclama, ele bate, mas também apanha. Ele sofre quando espera e quando ama, ele chora quando perde e quando ganha. Ele pede e também implora, mas espera o momento certo. Ele sorri, mas às vezes chora, quando o ser amado não está por perto. Ele sente e às vezes se entristece, ele deseja, não entende a razão. Bate forte quando a tarde desce, sofre muito impregnado de paixão. Ele sonha, faz seu mundo colorido, não entende o desamor e a maldade. Ele se quebra, às vezes fica dividido, ama muito, fica cheio de saudade. Cícero Alvernaz (autor), 16-06-2014.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

POEMA DA LAVADEIRA

ZONA RURAL