PAIXÃO
Aos poucos ela se entrega,
Vai despindo seu mistério,
Vai se abrindo em silêncio.
Como a chuva de mansinho
Ela vem devagarinho
E me olha com carinho
Sem perguntar o que eu penso.
Aos poucos ela me toca
E sem querer me provoca
Sorrindo, sem nada dizer.
Como o vento no arvoredo
Ela me toca sem medo
E faz de mim seu brinquedo,
Sua fonte de prazer.
Depois me deixa perdido,
Mas com fome, atrevido,
Quase louco de paixão.
E tanta coisa me ensina
Com seu jeito de menina,
Mas nossa noite termina
Sem nenhuma explicação.
Vai despindo seu mistério,
Vai se abrindo em silêncio.
Como a chuva de mansinho
Ela vem devagarinho
E me olha com carinho
Sem perguntar o que eu penso.
Aos poucos ela me toca
E sem querer me provoca
Sorrindo, sem nada dizer.
Como o vento no arvoredo
Ela me toca sem medo
E faz de mim seu brinquedo,
Sua fonte de prazer.
Depois me deixa perdido,
Mas com fome, atrevido,
Quase louco de paixão.
E tanta coisa me ensina
Com seu jeito de menina,
Mas nossa noite termina
Sem nenhuma explicação.
Comentários
Uma constelação de abraços pra ti!!!
Adorei esta poesia.
Gosto muito e sempre passo por aqui, mas agora comento pela primeira vez.
Muito sucesso
Grande abraço
André Neves