EU PASSEI NA SUA CASA...
Eu passei na sua casa,
Mas não encontrei você,
A saudade machucou
E eu não pude me conter.
Eu olhei, mas não te vi,
Procurei o teu sorriso,
De repente eu saí
Muito triste, indeciso...
Procurei o teu olhar
Numa fonte, numa flor,
E lutei pra não chorar
Por não ter o teu amor.
Perguntei ao passarinho,
Quis saber o teu destino,
Ele respondeu baixinho:
Eu não sei, pobre menino!
Perguntei ao vento amigo
Que corria na campina
Onde estava aquela flor
Tão mimosa, pequenina...
O vento se foi apressado,
Nem ao menos me olhou,
Seguiu seu destino calado,
Comigo nem se importou.
Perguntei ao rio manso
Que deslizava em seu leito,
Mas ele não respondeu
E se foi com o seu jeito.
Então voltei para casa
Sem obter a resposta –
É triste viver ausente
De alguém que a gente gosta!
Mas não encontrei você,
A saudade machucou
E eu não pude me conter.
Eu olhei, mas não te vi,
Procurei o teu sorriso,
De repente eu saí
Muito triste, indeciso...
Procurei o teu olhar
Numa fonte, numa flor,
E lutei pra não chorar
Por não ter o teu amor.
Perguntei ao passarinho,
Quis saber o teu destino,
Ele respondeu baixinho:
Eu não sei, pobre menino!
Perguntei ao vento amigo
Que corria na campina
Onde estava aquela flor
Tão mimosa, pequenina...
O vento se foi apressado,
Nem ao menos me olhou,
Seguiu seu destino calado,
Comigo nem se importou.
Perguntei ao rio manso
Que deslizava em seu leito,
Mas ele não respondeu
E se foi com o seu jeito.
Então voltei para casa
Sem obter a resposta –
É triste viver ausente
De alguém que a gente gosta!
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