SEMPRE GOSTEI E HONREI O MEU NOME

O cúmulo da displicência, ou do erro básico é escrever o próprio nome errado. Quando a pessoa erra o próprio nome vai acertar o que? Desde criança que a gente escreve o nome. Desde a primeira série aprendemos a assinar o nome e geralmente temos curiosidade e carinho com o nosso nome. Eu nunca aceitei apelido de ninguém e sempre gostei de assinar o meu nome. Eu sempre fiz questão que a pessoa falasse o meu nome direito. O meu pai me falou que o meu nome foi dado em homenagem a um pastor que ele admirava muito: Reverendo Cícero Rodrigues Siqueira, de Alto Jequitibá, MG. Ele até fez questão de me levar na casa dele, mas ele já tinha falecido e eu só conheci a viúva dele que se chamava Cecília. Para mim, isto foi uma grande honra ter o nome de um grande homem, um pastor presbiteriano que tem uma Escola, uma estátua e uma rodovia com o seu nome naquela cidade. Por isto eu nunca errei quando escrevi o meu nome, mesmo quando eu estava me alfabetizando lá em São Pedro do Avaí, onde nasci e fui criado.
(18-03-2022)

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