DOMINGO DE SOL

Mais um domingo de sol
na cabeça do poeta
que nunca leva consigo
o seu guarda-sol.
Mas a sua cabeça é tranquila,
temperatura ambiente,
não é fria, nem é quente.
O sol pode bater sem dó,
o vento pode levantar o pó e a poeira
que o poeta não se esquenta e enfrenta
como se fosse brincadeira.
Depois se senta, descansa,
e cheio de amor e esperança
brinca como se fosse uma criança.
07-11-2021.

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