MEU BANCO
Meu banco de sentar
que serve até pra deitar,
alívio pro corpo cansado,
descanso pro coração fatigado.
Gosto de ficar aqui sentado,
às vezes até deitado
olhando o tempo passar...
Meu banco de sentar,
minha cama de deitar,
meu oásis e meu lar
onde tanto eu amo ficar.
Eu fico aqui recostado
olhando quem passa apressado
indo em busca de um lar.
Eu fico aqui todo dia
fazendo a minha poesia,
sentindo o tempo passar.
Meu coração bate forte
sentindo as dores do mundo
com meu sentimento profundo
e ás vezes eu fico a chorar.
Meu banco também é meu lar.
Cícero Alvernaz (autor)
26-12-2017.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

POEMA DA LAVADEIRA

ZONA RURAL

PASSARINHO MORTO