AFRODISÍACOS
Nunca se procurou tanto pelos afrodisíacos como agora. Com a liberdade ou a liberalidade sexual, via meios de comunicação e outros, a busca pelo sexo ou pela satisfação sexual só tem aumentado. E como a oferta é grande a procura também aumentou e se intensificou. Mas é preciso estar preparado ou se preparar para esta prática altamente prazerosa. Afinal, só teoria não satisfaz. E tome afrodisíacos!
Muita propaganda e vendas livres inclusive para menores, que também já não se garantem mais quando o assunto é sexo. Já não se fazem menores como antigamente! E os maiores estão cada vez mais animados ou assanhados quando o assunto é sexo. Muita oferta, muita guerra de informações, muita mentira e perigo à vista. Mas isto já era esperado e não é criticado nem fiscalizado, nem condenado por ninguém. Com a chegada do carnaval, isto ficará ainda mais explícito.
A primeira vez que eu ouvi a palavra “afrodisíaco” eu pensei que se tratasse da raça de algum macaco originário de algum país da África. Mas depois descobri que era um composto para ser tomado antes de uma relação sexual ou diariamente visando melhor desempenho sexual. E jamais pensei que um dia este “remédio” fosse tão divulgado e alardeado, e hoje é tomado por homens e mulheres, independente da idade. Uma pessoa que trabalha em farmácia me disse que é o medicamento mais procurado e existe até promoção e muitas mulheres compram para o seu companheiro. A busca pelo prazer realmente é como uma corrida do ouro, um objetivo primordial para a vida de muitas pessoas.
Isto é algo novo e poderá em médio prazo representar um perigo se for banalizado, vendido sem nenhuma restrição, sem nenhum acompanhamento médico. Um medicamento tão milagroso deve ter alguma contra indicação exigindo assim uma receita médica. No entanto, vivemos no tempo da expansão e da popularização dos afrodisíacos, sendo mais conhecido o Sildenafila, popularmente conhecido por Viagra. Temo que a humanidade se esqueça da cabeça e pense só no corpo enveredando por um “vale tudo” em busca do prazer para o corpo e se esquecendo da mente, da alma e do espírito. Tudo que é banalizado um dia será cobrado e os efeitos poderão ser danosos. O carnaval é um bom exemplo desta verdade. Atentemos para isto!
Cícero Alvernaz, 61, (Membro da academia Guaçuana de Letras)
Mogi Guaçu, 25-01-2016.
Nunca se procurou tanto pelos afrodisíacos como agora. Com a liberdade ou a liberalidade sexual, via meios de comunicação e outros, a busca pelo sexo ou pela satisfação sexual só tem aumentado. E como a oferta é grande a procura também aumentou e se intensificou. Mas é preciso estar preparado ou se preparar para esta prática altamente prazerosa. Afinal, só teoria não satisfaz. E tome afrodisíacos!
Muita propaganda e vendas livres inclusive para menores, que também já não se garantem mais quando o assunto é sexo. Já não se fazem menores como antigamente! E os maiores estão cada vez mais animados ou assanhados quando o assunto é sexo. Muita oferta, muita guerra de informações, muita mentira e perigo à vista. Mas isto já era esperado e não é criticado nem fiscalizado, nem condenado por ninguém. Com a chegada do carnaval, isto ficará ainda mais explícito.
A primeira vez que eu ouvi a palavra “afrodisíaco” eu pensei que se tratasse da raça de algum macaco originário de algum país da África. Mas depois descobri que era um composto para ser tomado antes de uma relação sexual ou diariamente visando melhor desempenho sexual. E jamais pensei que um dia este “remédio” fosse tão divulgado e alardeado, e hoje é tomado por homens e mulheres, independente da idade. Uma pessoa que trabalha em farmácia me disse que é o medicamento mais procurado e existe até promoção e muitas mulheres compram para o seu companheiro. A busca pelo prazer realmente é como uma corrida do ouro, um objetivo primordial para a vida de muitas pessoas.
Isto é algo novo e poderá em médio prazo representar um perigo se for banalizado, vendido sem nenhuma restrição, sem nenhum acompanhamento médico. Um medicamento tão milagroso deve ter alguma contra indicação exigindo assim uma receita médica. No entanto, vivemos no tempo da expansão e da popularização dos afrodisíacos, sendo mais conhecido o Sildenafila, popularmente conhecido por Viagra. Temo que a humanidade se esqueça da cabeça e pense só no corpo enveredando por um “vale tudo” em busca do prazer para o corpo e se esquecendo da mente, da alma e do espírito. Tudo que é banalizado um dia será cobrado e os efeitos poderão ser danosos. O carnaval é um bom exemplo desta verdade. Atentemos para isto!
Cícero Alvernaz, 61, (Membro da academia Guaçuana de Letras)
Mogi Guaçu, 25-01-2016.
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