O GRITO DA NATUREZA
O grito da natureza
Não se ouve, mas se sente.
Se vê nos rios, nas matas,
Nos aguapés e vertentes.
Alguém nos pede socorro
Com a voz muito cansada,
Sinto no ar o seu grito,
Ela está desesperada.
Os rios morrem aos poucos,
Num momento de aflição,
Descem tristes pela várzea,
Que horrível condição!
Animais são destruídos
Como “hobby”, diversão.
Jacarés, veados, pacas,
Em processo de extinção.
O homem não se dá conta
Do que faz no seu afã.
Nunca pensa no futuro
E não crê no amanhã.
Cícero Alvernaz (autor) 26-07-1989.
Mogi Guaçu, SP.
O grito da natureza
Não se ouve, mas se sente.
Se vê nos rios, nas matas,
Nos aguapés e vertentes.
Alguém nos pede socorro
Com a voz muito cansada,
Sinto no ar o seu grito,
Ela está desesperada.
Os rios morrem aos poucos,
Num momento de aflição,
Descem tristes pela várzea,
Que horrível condição!
Animais são destruídos
Como “hobby”, diversão.
Jacarés, veados, pacas,
Em processo de extinção.
O homem não se dá conta
Do que faz no seu afã.
Nunca pensa no futuro
E não crê no amanhã.
Cícero Alvernaz (autor) 26-07-1989.
Mogi Guaçu, SP.
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