BARATA

Apareceu uma barata,
a danada quase me mata
de susto, de medo, de nojo,
sei lá!
Pousou bem no computador,
ai que susto, que horror!
Então tive que matá.

Sem saber o que fazê
peguei o SBP,
ou o Raid, nem sei bem,
esguichei na cara dela
com toda força, sem dó,
a danada comeu pó
e eu fechei a janela.

Eu acho que veio da rua,
ou da casa da vizinha,
também pode ser da cozinha,
talvez da lavanderia.
Eu tenho horror a barata,
se eu não mato ela me mata
de susto ou de correria.

Cícero Alvernaz (autor) 12-11-2015.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

POEMA DA LAVADEIRA

ZONA RURAL