ROUPAS NO VARAL
O vento bate nas roupas
brincando pra lá e pra cá.
Bailando as roupas se entregam
ao toque do vento amigo
que fica assim a brincar.
O vento bate nas roupas
brincando pra lá e pra cá.
Bailando as roupas se entregam
ao toque do vento amigo
que fica assim a brincar.
As roupas parecem crianças
brincando sem nada entender,
apenas brincam ao vento,
assim sem nada saber.
O vento parece um menino
feliz no espaço a correr.
brincando sem nada entender,
apenas brincam ao vento,
assim sem nada saber.
O vento parece um menino
feliz no espaço a correr.
A vida a tudo assiste
com seu jeito meigo e triste.
O vento brinca sem medo,
sem dó e também sem segredo.
com seu jeito meigo e triste.
O vento brinca sem medo,
sem dó e também sem segredo.
Enquanto o poeta assiste
o vento assim a bailar
olhando então não resiste
e escreve esses versos no ar.
o vento assim a bailar
olhando então não resiste
e escreve esses versos no ar.
Cícero Alvernaz (autor) 20-06-2018.
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