DECLARAÇÃO DE AMOR
Estou em Manhuaçu
andando a esmo,
não sei se sou eu mesmo
ou sou alguma visão distante
sonhando com um mundo brilhante
cercado de montanhas e belezas
impregnado pela Natureza
que se faz verde e de tantas cores,
que se espalha com seus fulgores
entremeada de sonhos e flores
comunicando sua vida
pulsando pelas ruas e avenidas
desta cidade plena de histórias
que se defronta e confronta
o antigo e o moderno,
que tem em cada esquina
a realidade que se descortina
deixando antever o seu sorriso
na face do dia que vem com seu aviso,
que deixa perceber o seu intento,
sua vontade, seu desejo, seu lamento.
Estou em Manhuaçu
andando sem destino,
me visto como homem,
mas sou apenas um menino
carregado de paixão e de saudade
ao som melodioso da cidade,
descendo e subindo tantas ruas,
andando devagar pelas calçadas
e em ruas muitas vezes esburacadas,
ouvindo essa gente tagarela,
a moça que me olha da janela
talvez se admira com o nobre visitante,
mas não sabe o que se passa nesse instante,
o ensejo, o desejo, coração pulsante,
a vida como pó a se espalhar.
Manhuaçu é minha casa, é meu lar,
aqui me sinto alguém que pode amar,
pois amo a cidade que se entrega,
meu coração a ela se apega
e faz questão de assim se declarar.
Estou em Manhuaçu
andando a esmo,
não sei se sou eu mesmo
ou sou alguma visão distante
sonhando com um mundo brilhante
cercado de montanhas e belezas
impregnado pela Natureza
que se faz verde e de tantas cores,
que se espalha com seus fulgores
entremeada de sonhos e flores
comunicando sua vida
pulsando pelas ruas e avenidas
desta cidade plena de histórias
que se defronta e confronta
o antigo e o moderno,
que tem em cada esquina
a realidade que se descortina
deixando antever o seu sorriso
na face do dia que vem com seu aviso,
que deixa perceber o seu intento,
sua vontade, seu desejo, seu lamento.
Estou em Manhuaçu
andando sem destino,
me visto como homem,
mas sou apenas um menino
carregado de paixão e de saudade
ao som melodioso da cidade,
descendo e subindo tantas ruas,
andando devagar pelas calçadas
e em ruas muitas vezes esburacadas,
ouvindo essa gente tagarela,
a moça que me olha da janela
talvez se admira com o nobre visitante,
mas não sabe o que se passa nesse instante,
o ensejo, o desejo, coração pulsante,
a vida como pó a se espalhar.
Manhuaçu é minha casa, é meu lar,
aqui me sinto alguém que pode amar,
pois amo a cidade que se entrega,
meu coração a ela se apega
e faz questão de assim se declarar.
Cícero Alvernaz (autor) 01-02-2017.
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