CARNAVAL
É difícil definir o que é Carnaval. Conheço pessoas que amam esta festa ou diversão, ou ilusão. Conheço outras que odeiam, mas a questão não está em amar e muito menos em odiar. É preciso definir, analisar, estudar e entender o que leva pessoas a participarem de uma festa tão suspeita e de gosto tão discutível. Uma coisa ninguém pode negar: o carnaval mexe com a vida de milhões de pessoas e aquece o comércio em muitas cidades. Mas será que vale a pena? Muitos falam do dinheiro injetado no comércio, mas não falam dos prejuízos morais e da violência que obriga o policiamento a ficar atento 24 horas por dia ininterruptamente. Será que vale a pena correr tantos riscos? Será que não existe outra forma de injetar dinheiro no comércio sem disseminar a violência, a bagunça, a sujeira, a podridão moral, os distúrbios, o vandalismo por toda parte? Existem muitas formas de injetar dinheiro, até através da religião, da cultura, do esporte e, principalmente, do turismo. E muito dinheiro público se gasta com essa festa pagã. Carnaval é um risco e eu não me arrisco. (21-02-2017)

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