SÁBADO

Sábado é um dia complicado, um dia amado e marcado para muitos. Sábado é um dia diferenciado, mas, sobretudo, é um dia emblemático. Há religiões que guardam o sábado (ou pelo menos afirmam que o guardam). Elas se baseiam no Decálogo, no 4º mandamento, que manda lembrar do sábado. Mas quem não é judeu, evidentemente, não precisa guardar esse mandamento que, evidentemente, foi dado aos judeus através do legislador Moisés. Mas tem gente que mesmo assim insiste em guardar o sábado e muitos até idolatram esse dia afirmando que a guarda dele é um "selo de Deus" para o seu povo. Jesus, o maior homem que já pisou nessa terra, o próprio Deus encarnado, de acordo com os Evangelhos, não guardou o sábado, mesmo diante das ameaças dos judeus, que por esse motivo o mataram. O sábado tornou-se um dia estranho, fatídico, pois nesse dia Jesus estava morto, sepultado, para muitos derrotado e vencido. O sábado, portanto, para os cristãos é um dia triste, pois nos faz lembrar da "aparente derrota" do Senhor. Mas no primeiro dia da semana, no domingo, Jesus ressuscitou glorioso e se apresentou aos seus discípulos. O sábado ficou morto, enterrado e os cristão se regozijaram com a ressurreição de nosso Senhor. Para quem crê na Bília, esses fatos contam muito e tem uma simbologia forte e decisiva para a vida da Igreja. Jesus, o senhor do sábado, ressuscitou e 40 dias depois foi elevado ao céu numa nuvem. Antes de subir, Ele prometeu voltar um dia para buscar os seus. A Igreja vive nessa esperança enquanto muitos se apegam ao sábado, ou seja, à morte de Jesus. Mas Jesus está vivo e glorificado no céu! (12-01-2017)

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