HOMENAGEM AOS PAIS
Olhar distante, às vezes cabisbaixo,
Voltado para a realidade
Nem sempre feliz e agradável.
Quantos sonhos e desilusões ao longo do tempo!
Quantos percalços, perdas, decepções...
Mas sempre a mesma determinação, o mesmo amor,
A mesma confiança de que amanhã
Tudo será diferente.
Voltado para a realidade
Nem sempre feliz e agradável.
Quantos sonhos e desilusões ao longo do tempo!
Quantos percalços, perdas, decepções...
Mas sempre a mesma determinação, o mesmo amor,
A mesma confiança de que amanhã
Tudo será diferente.
Âncora e sustento na hora da tempestade.
Não há canção mais linda ou poema mais tocante
Do que a presença paterna ao lado do filho
No momento da dor e do desespero.
O pai é forte, determinado e sabe lidar com as adversidades.
O pai nunca desanima, mas enfrenta com denodo
Todas as dificuldades.
Não há canção mais linda ou poema mais tocante
Do que a presença paterna ao lado do filho
No momento da dor e do desespero.
O pai é forte, determinado e sabe lidar com as adversidades.
O pai nunca desanima, mas enfrenta com denodo
Todas as dificuldades.
Responsável, trabalhador,
Sempre ocupado e preocupado com o bem-estar dos filhos
Que são sua herança e bênção,
Frutos do amor e do querer, sonho esperado, acalentado
E finalmente realizado.
O filho pede, o pai atende, mesmo quando parece impossível.
Os dias passam, a vida se esvai,
Mas o pai continua inabalável na sua disposição
De fazer o melhor em favor dos filhos.
Sempre ocupado e preocupado com o bem-estar dos filhos
Que são sua herança e bênção,
Frutos do amor e do querer, sonho esperado, acalentado
E finalmente realizado.
O filho pede, o pai atende, mesmo quando parece impossível.
Os dias passam, a vida se esvai,
Mas o pai continua inabalável na sua disposição
De fazer o melhor em favor dos filhos.
A sua mão é o bordão que orienta o caminhante
Sem destino. É a esperança do naufrago,
O sonho do menino e a paz do desesperado.
Teus pés vão sempre em busca de solução
Para os problemas que se acumulam dia a dia
E parecem não ter solução.
És um arauto a clamar pela cidade
Anunciando que é preciso crer na vida
E nunca descrer do sonho.
Sem destino. É a esperança do naufrago,
O sonho do menino e a paz do desesperado.
Teus pés vão sempre em busca de solução
Para os problemas que se acumulam dia a dia
E parecem não ter solução.
És um arauto a clamar pela cidade
Anunciando que é preciso crer na vida
E nunca descrer do sonho.
Suor no rosto, esperança nos olhos, aperto no coração.
Na cabeceira do filho abatido e febril,
Na rua movimentada, no trabalho que nunca termina,
Na condução que nunca chega...
O pai é uma flor resistente, é um fruto consistente,
Saboroso e indispensável.
A luz continua brilhando no olhar do pai
Mesmo quando a noite desce
E ameaça a paz e o sorriso.
Na cabeceira do filho abatido e febril,
Na rua movimentada, no trabalho que nunca termina,
Na condução que nunca chega...
O pai é uma flor resistente, é um fruto consistente,
Saboroso e indispensável.
A luz continua brilhando no olhar do pai
Mesmo quando a noite desce
E ameaça a paz e o sorriso.
Teus filhos hoje te homenageiam.
Eles estão com as mãos cheias de presentes
E os corações pulsantes de alegria e gratidão.
Tudo se une e se harmoniza num contexto de expectativas
Que brotam do nada e se multiplicam
No pulsar do tempo.
Hoje é teu dia – na verdade, todos os dias são teus.
A homenagem que hoje recebes
Pouco representa diante do muito que és.
Todos os dias são teus, todos os momentos são pedaços
De uma vida que se forma e faz o sonho nascer
E se tornar realidade – realidade às vezes amarga,
Porém necessária...
Pai. Parabéns pelo teu dia!
Eles estão com as mãos cheias de presentes
E os corações pulsantes de alegria e gratidão.
Tudo se une e se harmoniza num contexto de expectativas
Que brotam do nada e se multiplicam
No pulsar do tempo.
Hoje é teu dia – na verdade, todos os dias são teus.
A homenagem que hoje recebes
Pouco representa diante do muito que és.
Todos os dias são teus, todos os momentos são pedaços
De uma vida que se forma e faz o sonho nascer
E se tornar realidade – realidade às vezes amarga,
Porém necessária...
Pai. Parabéns pelo teu dia!
Cícero Alvernaz (Autor)
Mogi Guaçu, SP, agosto de 2000.
Mogi Guaçu, SP, agosto de 2000.
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