DEZEMBRO QUENTE

Eu não me lembro de um dezembro tão quente.
Parece uma fogueira que se acendeu no pé da gente,
subiu pelas canelas, joelhos, todo o corpo de repente.
Com este calor mina o suor e a gente sente
que tudo é fogo, que tudo é brasa, que tudo é quente.

Mogi Guaçu, 27-12-2013.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

POEMA DA LAVADEIRA

ZONA RURAL