PALAVRA
Qual um pão que se come,
a palavra mata a fome,
dá consistência à vida,
ao banquete nos convida
e conosco até insiste
e ninguém jamais resiste,
com seus verbos, predicados,
suas fórmulas e formas,
suas sílabas e rimas,
adjetivos e sons
formando versos e cantos,
recheados de encantos
que nos dão real prazer,
sempre o bem a oferecer
com sua sutil grandeza,
muito glamour e beleza,
alegrando nosso dia
com sua linda poesia
recheada de palavras,
bem temperadas com rimas
que emolduram o seu verso,
o seu lindo universo
que o tempo não apaga,
que na melodia vaga,
nos eleva e inspira...
Qual um pão que se come,
a palavra mata a fome,
nos sacia, alimenta,
nossa sede dessedenta,
com seus verbos predicados,
todos juntos, irmanados,
nos eleva e sustenta.
Qual um pão que se come,
a palavra mata a fome,
dá consistência à vida,
ao banquete nos convida
e conosco até insiste
e ninguém jamais resiste,
com seus verbos, predicados,
suas fórmulas e formas,
suas sílabas e rimas,
adjetivos e sons
formando versos e cantos,
recheados de encantos
que nos dão real prazer,
sempre o bem a oferecer
com sua sutil grandeza,
muito glamour e beleza,
alegrando nosso dia
com sua linda poesia
recheada de palavras,
bem temperadas com rimas
que emolduram o seu verso,
o seu lindo universo
que o tempo não apaga,
que na melodia vaga,
nos eleva e inspira...
Qual um pão que se come,
a palavra mata a fome,
nos sacia, alimenta,
nossa sede dessedenta,
com seus verbos predicados,
todos juntos, irmanados,
nos eleva e sustenta.
Cícero Alvernaz (autor) 20-07-2018.
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