PARA QUE SERVE A GREVE?
A maioria das greves são políticas, organizadas por sindicatos da categoria. Greve é uma paralisação por tempo indeterminado, é uma paralisação total, mas muitas pessoas (eu, por exemplo) não aderem à greve, principalmente pelo contexto político que ela tem. Com o caminhar da greve, vem as negociações e, em geral, começa a violência, pois um grupo de grevistas quer voltar ao trabalho e outro quer impedir isto. Às vezes acontecem algumas mortes quando a situação chega neste ponto. Por fim, todos voltam ao trabalho sem ter as suas reivindicações atendidas, quando não são mandados embora, ou seja, demitidos. Ninguém lucra com greve, todos saem perdendo, Greve sempre foi prejudicial, apesar de ser um direito dos trabalhadores. O PT foi fundado por grevistas do ABC (São Paulo). Jamais entrei em greve, nunca fui sócio de nenhum sindicato e nunca votei no PT. Na verdade, greve é isto e muito mais. É um acinte, embora seja considerada legal e, por muitos, seja incentivada, mormente por motivação política. O que estamos vendo hoje no País, em grande parte foi pela deflagração de uma greve num dos setores mais importantes da sociedade. A partir daí, tudo pode acontecer. Pode morrer pessoas, acontecer bloqueios, brigas e pode até cair um presidente. Greve, em princípio, é uma união de forças, muitos aderem à greve, quase toda uma categoria, gritam palavras de ordem, agitam bandeiras, vociferam, se digladiam, xingam e se comprometem a ser fieis a seus ideais. As famosas greves do ABC, responsáveis pela fundação do PT (partido este que dispensa comentários) alarmaram o País na década de 70. Hoje, as greves rarearam muito, a estratégia hoje mudou. Mas ainda existem focos de greve pelo País e uma das áreas mais afetadas por paralisações é a Educação Pública. Houve uma época que que era muito comum greves na Educação, fui assediado diversas vezes para entrar nesse movimento e sempre disse um sonoro Não! Nunca compactuei que esse tipo de movimento até porque eu nunca fui filiado a sindicato e nunca fui eleitor do PT. Acho até que fiz alguns inimigos por conta disto. Agora, com a eclosão dessa "greve dos caminhoneiros" se vê a inoperância de uma greve, seja ela qual for. Na verdade, só serviu para aumentar o preço dos combustíveis com o sumiço deles. Um botijão de gás já está sendo vendido a 100 reais. Mas espero que tudo já esteja se normalizando, apesar das notícias desencontradas. Diante deste imbróglio eu fico me perguntando: um cristão deve ser um grevista? Não é este o tema em epígrafe, mas me ocorreu esta pergunta até para refrescar a memória. Creio que a maioria dos pastores dirão que sim, que deve participar de paralisações. Mas, se a confiança é em Deus não faz sentido confiar em sindicatos ou partidos políticos e ao mesmo tempo prejudicar milhões de pessoas com uma atitude desta. O fato é que esses movimentos expõem o governo, mas nada resolvem, pois os governantes tem sempre um carta na manga. O certo é que eles não vão mandar embora os seus "assessores", ou fechar suas estatais por causa de um movimentos de alguns trabalhadores. Então se acredita vencer os grevistas pelo cansaço e é isto que, via de regra, acontece. E assim segue a carruagem: manda quem, pode, obedece quem tem juízo, ou pelo tem medo de perder o seu sagrado emprego. E o Pais segue a sua rotina, indo de mal e pior. Que Deus direcione e oriente o Governo e dê paciência aos grevistas nesse momento difícil para todos nós.
A maioria das greves são políticas, organizadas por sindicatos da categoria. Greve é uma paralisação por tempo indeterminado, é uma paralisação total, mas muitas pessoas (eu, por exemplo) não aderem à greve, principalmente pelo contexto político que ela tem. Com o caminhar da greve, vem as negociações e, em geral, começa a violência, pois um grupo de grevistas quer voltar ao trabalho e outro quer impedir isto. Às vezes acontecem algumas mortes quando a situação chega neste ponto. Por fim, todos voltam ao trabalho sem ter as suas reivindicações atendidas, quando não são mandados embora, ou seja, demitidos. Ninguém lucra com greve, todos saem perdendo, Greve sempre foi prejudicial, apesar de ser um direito dos trabalhadores. O PT foi fundado por grevistas do ABC (São Paulo). Jamais entrei em greve, nunca fui sócio de nenhum sindicato e nunca votei no PT. Na verdade, greve é isto e muito mais. É um acinte, embora seja considerada legal e, por muitos, seja incentivada, mormente por motivação política. O que estamos vendo hoje no País, em grande parte foi pela deflagração de uma greve num dos setores mais importantes da sociedade. A partir daí, tudo pode acontecer. Pode morrer pessoas, acontecer bloqueios, brigas e pode até cair um presidente. Greve, em princípio, é uma união de forças, muitos aderem à greve, quase toda uma categoria, gritam palavras de ordem, agitam bandeiras, vociferam, se digladiam, xingam e se comprometem a ser fieis a seus ideais. As famosas greves do ABC, responsáveis pela fundação do PT (partido este que dispensa comentários) alarmaram o País na década de 70. Hoje, as greves rarearam muito, a estratégia hoje mudou. Mas ainda existem focos de greve pelo País e uma das áreas mais afetadas por paralisações é a Educação Pública. Houve uma época que que era muito comum greves na Educação, fui assediado diversas vezes para entrar nesse movimento e sempre disse um sonoro Não! Nunca compactuei que esse tipo de movimento até porque eu nunca fui filiado a sindicato e nunca fui eleitor do PT. Acho até que fiz alguns inimigos por conta disto. Agora, com a eclosão dessa "greve dos caminhoneiros" se vê a inoperância de uma greve, seja ela qual for. Na verdade, só serviu para aumentar o preço dos combustíveis com o sumiço deles. Um botijão de gás já está sendo vendido a 100 reais. Mas espero que tudo já esteja se normalizando, apesar das notícias desencontradas. Diante deste imbróglio eu fico me perguntando: um cristão deve ser um grevista? Não é este o tema em epígrafe, mas me ocorreu esta pergunta até para refrescar a memória. Creio que a maioria dos pastores dirão que sim, que deve participar de paralisações. Mas, se a confiança é em Deus não faz sentido confiar em sindicatos ou partidos políticos e ao mesmo tempo prejudicar milhões de pessoas com uma atitude desta. O fato é que esses movimentos expõem o governo, mas nada resolvem, pois os governantes tem sempre um carta na manga. O certo é que eles não vão mandar embora os seus "assessores", ou fechar suas estatais por causa de um movimentos de alguns trabalhadores. Então se acredita vencer os grevistas pelo cansaço e é isto que, via de regra, acontece. E assim segue a carruagem: manda quem, pode, obedece quem tem juízo, ou pelo tem medo de perder o seu sagrado emprego. E o Pais segue a sua rotina, indo de mal e pior. Que Deus direcione e oriente o Governo e dê paciência aos grevistas nesse momento difícil para todos nós.
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