LAVA A LOUÇA
Lava a louça,
Cai a água,
A espuma do sabão...
Com a bucha esfregando
Vai cantando esta canção.
Lava a louça,
Cai a água,
A espuma do sabão...
Com a bucha esfregando
Vai cantando esta canção.
As vasilhas enxaguadas
Têm um brilho sem igual,
A mulher secando as louças
Passa a mão no avental.
E depois, a pia limpa,
É um sonho que se faz,
A beleza que é vista
Enche a cozinha de paz.
E na mesa o guardanapo
Mais parece uma bandeira –
Lavar louça todo dia,
Isto não é brincadeira.
Neste ritmo que segue
Com espuma e sabão,
A mulher inda consegue
Cantar a sua canção:
“Lava a louça,
Cai a água,
A espuma do sabão...
Com a bucha esfregando
Vai cantando esta canção...”
Cícero Alvernaz
Mogi Guaçu, SP, 09 de novembro de 2008.
Têm um brilho sem igual,
A mulher secando as louças
Passa a mão no avental.
E depois, a pia limpa,
É um sonho que se faz,
A beleza que é vista
Enche a cozinha de paz.
E na mesa o guardanapo
Mais parece uma bandeira –
Lavar louça todo dia,
Isto não é brincadeira.
Neste ritmo que segue
Com espuma e sabão,
A mulher inda consegue
Cantar a sua canção:
“Lava a louça,
Cai a água,
A espuma do sabão...
Com a bucha esfregando
Vai cantando esta canção...”
Cícero Alvernaz
Mogi Guaçu, SP, 09 de novembro de 2008.
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