INFINITO
Um pai caminhava em direção ao infinito.
O céu estava bonito,
limpo, azul e transparente.
No seu coração fluíam perguntas
que quedavam sem respostas:
Quando chegarei ao infinito?
O céu estava bonito,
limpo, azul e transparente.
O pai caminhava contente,
apesar da ingratidão do filho.
Ainda pude ver nos seus olhos
nuances de muito amor,
e um inigualável brilho.
O céu estava bonito,
limpo, azul e transparente.
No seu coração fluíam perguntas
que quedavam sem respostas:
Quando chegarei ao infinito?
O céu estava bonito,
limpo, azul e transparente.
O pai caminhava contente,
apesar da ingratidão do filho.
Ainda pude ver nos seus olhos
nuances de muito amor,
e um inigualável brilho.
Cícero Alvernaz (autor), 11-08-2000.
Comentários