MORRER EM PAZ
Quero morrer em paz quando chegar a hora
Qual flor que murcha e cai sem reclamar.
Quero partir sorrindo sem rancor
Ciente que na vida só distribuí amor
E nunca fiz ninguém chorar.
Quero morrer em paz qual passarinho,
Quero voar ao céu por entre nuvens alvas.
Por um instante sei que muitos vão chorar,
Talvez até dizer palavras ou cantar,
Quero partir e estar entre milhões de almas salvas.
Quero rever irmãos e amigos que se foram,
A todos vou sorrindo abraçar.
Distante deste mundo de amargura
Eu quero, enfim, em paz e de alma pura
Viver pra sempre livre no meu lar.
Quero morrer em paz quando chegar meu dia
E ser levado pelos anjos ao jardim.
Se for possível, peço aos meus irmãos,
Que evitem prantear, fazer lamentação,
Pois minha alma descansou enfim.
Cícero Alvernaz (Membro da Academia Guaçuana de Letras)
Mogi Guaçu, SP – 17-06-2008.
Quero morrer em paz quando chegar a hora
Qual flor que murcha e cai sem reclamar.
Quero partir sorrindo sem rancor
Ciente que na vida só distribuí amor
E nunca fiz ninguém chorar.
Quero morrer em paz qual passarinho,
Quero voar ao céu por entre nuvens alvas.
Por um instante sei que muitos vão chorar,
Talvez até dizer palavras ou cantar,
Quero partir e estar entre milhões de almas salvas.
Quero rever irmãos e amigos que se foram,
A todos vou sorrindo abraçar.
Distante deste mundo de amargura
Eu quero, enfim, em paz e de alma pura
Viver pra sempre livre no meu lar.
Quero morrer em paz quando chegar meu dia
E ser levado pelos anjos ao jardim.
Se for possível, peço aos meus irmãos,
Que evitem prantear, fazer lamentação,
Pois minha alma descansou enfim.
Cícero Alvernaz (Membro da Academia Guaçuana de Letras)
Mogi Guaçu, SP – 17-06-2008.
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