LONGE DE MIM
Longe de mim, do meu carinho,
do meu espaço, do meu caminho,
da minha vida, do meu cantinho.
Longe de tudo que me alegra,
do meu repouso, da minha entrega,
do meu sorriso tão valioso
e do meu jeito de ser manhoso...
Longe de mim, do meu apego,
do meu cantinho, do aconchego,
da minha casa, do meu sossego...
Longe das coisas que tanto quero,
longe daquilo que eu mais venero,
fico perdido, em desatino,
e choro às vezes como um menino.
Longe de mim, do meu abraço
e desses versos que eu sempre faço
com suas rimas e seu compasso.
Longe de mim, lágrimas descem,
e no meu dia tudo escurece,
a vida passa e desvanece,
mas a poesia nunca me esquece.
Cícero Alvernaz, 11-11-2014.
Longe de mim, do meu carinho,
do meu espaço, do meu caminho,
da minha vida, do meu cantinho.
Longe de tudo que me alegra,
do meu repouso, da minha entrega,
do meu sorriso tão valioso
e do meu jeito de ser manhoso...
Longe de mim, do meu apego,
do meu cantinho, do aconchego,
da minha casa, do meu sossego...
Longe das coisas que tanto quero,
longe daquilo que eu mais venero,
fico perdido, em desatino,
e choro às vezes como um menino.
Longe de mim, do meu abraço
e desses versos que eu sempre faço
com suas rimas e seu compasso.
Longe de mim, lágrimas descem,
e no meu dia tudo escurece,
a vida passa e desvanece,
mas a poesia nunca me esquece.
Cícero Alvernaz, 11-11-2014.
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