TENSÃO, POLÍTICA E ELEIÇÃO
Vivemos dias de muita tensão gerada pela campanha política do 2º turno das eleições 2018. É uma correria e muita falação em torno desse assunto que está deixando em polvorosa a maioria das pessoas. Tudo mostra esta realidade, desde os meios de comunicação de massa até as conversas de esquina, de bar e de porta de igreja. São muitos os personagens que se evidenciam neste quadro que foi pintado e está exposto para quem quiser ver. Xingamentos, invenções, palavrões, insinuações, contradições, fake news, brigas, atentados e até mortes. A paixão por um candidato e o ódio por outro candidato emergem e ficam salientes quando vem à baila o assunto eleição. Para o cronista, que a tudo vê e anota, esta enxurrada é um prato cheio e suculento. A todo momento surgem novidades seja do lado do Bolsonaro ou do Haddad e isto invade o campo e a cidade, pois vem como uma tempestade e alcança velhos e crianças. No botequim, na feira, no centro e na periferia esse assunto a todos contagia e transforma o ambiente. Nunca vi nada igual em se tratando de política. Voto desde 1974 e nunca vi algo assim. Nas redes sociais a coisa esquenta, troveja e venta com xingamentos e impropérios. Muitos desmancham amizades, se agridem com vontade por Bolsonaro ou Haddad. Gosto de escrever sobre os mais diversos assuntos, gosto de observar e materializar esse imbróglio, essa bagunça em que pessoas se matam de fato por um candidato. Nunca vi paixão igual, até parece que o Brasil vai mudar radicalmente se um ou outro ganhar. As pessoas não entendem que os nossos problemas são muitos mais profundos e sérios do que uma simples mudança de presidente. Mas deixa o povo se estapear, dia 28 depois das 20 horas tudo acaba e aí recomeça uma nova guerra pós eleição. Depois é que tudo fica mais sério, pois a realidade reaparece e qualquer que seja o eleito vai depender do Congresso para governar. O nosso Congresso é bicameral: Câmara dos Deputados e Senado e nenhum presidente consegue governar se não passar por esses congressistas. Eles são 513 Deputados Federais e 81 Senadores que estarão lá a partir do dia 1º de fevereiro de 2019 á espera do Presidente e de seu time de Ministros. Por enquanto, continuarei assistindo essa briga, ouvindo esse xingamento entre os candidatos, que é apresentado pela Imprensa e assimilado pelos ouvintes e pelos telespectadores. Um verdadeiro circo onde o palhaço é o povo e os empresários do circo são os políticos, ávidos por uma verba a mais, um aumento, uma propina e alguma vantagem adicional. E os políticos posam de donos do poder "eleitos democraticamente" pelo povo, mas eu pergunto: quanto deverá ter custado essa eleição? Quantos bilhões são gastos para realizar uma eleição? Nunca se saberá porque ninguém presta contas dessa verba que sai do bolso dos palhaços, ou seja, do bolso do povo. A realidade é mais triste do que parece, pois esse dinheiro já está fazendo falta à população tão sofrida, que tanto precisa e às vezes não tem um botão para pregar na camisa. Mas é assim que a carruagem passa e vai. Sempre foi assim e sempre será. Independente de quem seja o ganhador, vai continuar assim. A violência vai continuar, a miséria só vai aumentar como tem acontecido desde que o mundo é mundo e o buraco é fundo. Não tenho ilusão, faço parte dessa multidão que gesticula e discute, multidão que a tudo invade, seja em favor de Bolsonaro ou de Haddad. O que será que Deus pensa disso tudo? "Podemos muito bem fazer planos para o futuro, mas o resultado final é o Senhor que produz. Todos os caminhos do homem lhe parecem certos, mas o Senhor avalia as nossas verdadeiras intenções". (Provérbios 16. 1 e 2)
Vivemos dias de muita tensão gerada pela campanha política do 2º turno das eleições 2018. É uma correria e muita falação em torno desse assunto que está deixando em polvorosa a maioria das pessoas. Tudo mostra esta realidade, desde os meios de comunicação de massa até as conversas de esquina, de bar e de porta de igreja. São muitos os personagens que se evidenciam neste quadro que foi pintado e está exposto para quem quiser ver. Xingamentos, invenções, palavrões, insinuações, contradições, fake news, brigas, atentados e até mortes. A paixão por um candidato e o ódio por outro candidato emergem e ficam salientes quando vem à baila o assunto eleição. Para o cronista, que a tudo vê e anota, esta enxurrada é um prato cheio e suculento. A todo momento surgem novidades seja do lado do Bolsonaro ou do Haddad e isto invade o campo e a cidade, pois vem como uma tempestade e alcança velhos e crianças. No botequim, na feira, no centro e na periferia esse assunto a todos contagia e transforma o ambiente. Nunca vi nada igual em se tratando de política. Voto desde 1974 e nunca vi algo assim. Nas redes sociais a coisa esquenta, troveja e venta com xingamentos e impropérios. Muitos desmancham amizades, se agridem com vontade por Bolsonaro ou Haddad. Gosto de escrever sobre os mais diversos assuntos, gosto de observar e materializar esse imbróglio, essa bagunça em que pessoas se matam de fato por um candidato. Nunca vi paixão igual, até parece que o Brasil vai mudar radicalmente se um ou outro ganhar. As pessoas não entendem que os nossos problemas são muitos mais profundos e sérios do que uma simples mudança de presidente. Mas deixa o povo se estapear, dia 28 depois das 20 horas tudo acaba e aí recomeça uma nova guerra pós eleição. Depois é que tudo fica mais sério, pois a realidade reaparece e qualquer que seja o eleito vai depender do Congresso para governar. O nosso Congresso é bicameral: Câmara dos Deputados e Senado e nenhum presidente consegue governar se não passar por esses congressistas. Eles são 513 Deputados Federais e 81 Senadores que estarão lá a partir do dia 1º de fevereiro de 2019 á espera do Presidente e de seu time de Ministros. Por enquanto, continuarei assistindo essa briga, ouvindo esse xingamento entre os candidatos, que é apresentado pela Imprensa e assimilado pelos ouvintes e pelos telespectadores. Um verdadeiro circo onde o palhaço é o povo e os empresários do circo são os políticos, ávidos por uma verba a mais, um aumento, uma propina e alguma vantagem adicional. E os políticos posam de donos do poder "eleitos democraticamente" pelo povo, mas eu pergunto: quanto deverá ter custado essa eleição? Quantos bilhões são gastos para realizar uma eleição? Nunca se saberá porque ninguém presta contas dessa verba que sai do bolso dos palhaços, ou seja, do bolso do povo. A realidade é mais triste do que parece, pois esse dinheiro já está fazendo falta à população tão sofrida, que tanto precisa e às vezes não tem um botão para pregar na camisa. Mas é assim que a carruagem passa e vai. Sempre foi assim e sempre será. Independente de quem seja o ganhador, vai continuar assim. A violência vai continuar, a miséria só vai aumentar como tem acontecido desde que o mundo é mundo e o buraco é fundo. Não tenho ilusão, faço parte dessa multidão que gesticula e discute, multidão que a tudo invade, seja em favor de Bolsonaro ou de Haddad. O que será que Deus pensa disso tudo? "Podemos muito bem fazer planos para o futuro, mas o resultado final é o Senhor que produz. Todos os caminhos do homem lhe parecem certos, mas o Senhor avalia as nossas verdadeiras intenções". (Provérbios 16. 1 e 2)
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