MEU AMIGO, PASTOR SÉRGIO (HOMENAGEM PÓSTUMA) Ele também gostava de escrever e falávamos muito sobre esta arte que sempre me acompanhou. Falávamos de poesia, ele me incentivava muito e sempre lia alguma poesia que, timidamente, eu permitia que ele lesse. O papo se estendia enquanto o tempo corria e a água escorria sem força e sem pressa. Éramos amigos, falávamos pessoalmente e por telefone por longo tempo, um tempo que parecia curto e sempre proveitoso e cheio de ensinos e muito aprendizado. Fui um dos primeiros a receber o seu livro, levei-o para o trabalho para o ler e o li avidamente. Era um amigo, mais do que um amigo: era um irmão amado com quem eu dividia algumas dúvidas e incertezas, e de quem eu recebia lições que guardo e guardarei para sempre. Agora ele se foi, mas continua presente na minha lembrança com suas sábias palavras me ajudando e me alertando. Era assim o meu grande amigo e cunhado, Pastor Sérgio.
(12-09-2018) Cícero Alvernaz.

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