NA MINHA FRAGILIDADE Na minha fragilidade aos meus sessenta anos e alguns meses passados, um de meus muitos pecados é amar a liberdade. Se não posso sair em corpo e alma, algo que também me acalma é "viajar" no pensamento para outro país, para outra cidade. Me conecto às minhas ideias e às vezes piso fundo viajando por outros mundos superficiais ou profundos, dentro de meus limites. Sem grandes objetivos com meus pensamentos vivos tomo o trem, o ônibus ou o avião, e obedeço os meus palpites. Vou pra Minas bem à noite, quero acordar lá risonho depois de um lindo sonho dentro do qual me proponho um outro lugar conhecer. Na minha fragilidade aos meus sessenta anos, mesmo com alguns desenganos o que mais quero é viver. (Cícero Alvernaz (autor), 01-08-2015.)

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