AUTOR E OBRA
Eu me chamo Cícero Alvernaz, nasci há muito tempo bem longe daqui, na zona rural de um Município onde há muitas montanhas, cachoeiras, passarinhos e onde até hoje se planta muito café. Quem não gosta de café? Mas o que eu mais gostava era de borboletas, passarinhos, flores e correr a vontade pelo espaço sem fim do meu quintal, meu mundo particular onde sonhei os primeiros sonhos e me deparei com as primeiras “realidades”. O convívio com a natureza e depois com os livros levou-me a iniciar os primeiros versos que, na verdade, surgiram espontâneos como a água que desce sem queixa e sem esforço. O olhar observador, o prazer de ter e contemplar nuances da natureza sempre exuberante e viva levaram-me a desejar uma proximidade maior com o belo, com o divino. A gente, de repente, sem querer acaba se enturmando e fazendo inúmeros amigos que cantam pra nós e iluminam a nossa estrada. Grilos, pirilampos, passarinhos, borboletas, animaizinhos que pululam pelos campos brincando e talvez zombando de nossa ingenuidade. Isto é poesia na sua essência e pureza. E foi assim que tudo começou...
Eu me chamo Cícero Alvernaz, nasci no dia 20 de novembro de 1954, no município de Manhuaçu (MG) e até hoje continuo colecionando versos que encontro por aí e os guardo com carinho, os quais com muito prazer compartilho com vocês. E assim vou levando a vida e sendo levado pelo vento, vivendo e desfrutando de cada momento.
Cícero Alvernaz (Membro da Academia Guaçuana de Letras) Mogi Guaçu, 04 de outubro de 2007.
Eu me chamo Cícero Alvernaz, nasci há muito tempo bem longe daqui, na zona rural de um Município onde há muitas montanhas, cachoeiras, passarinhos e onde até hoje se planta muito café. Quem não gosta de café? Mas o que eu mais gostava era de borboletas, passarinhos, flores e correr a vontade pelo espaço sem fim do meu quintal, meu mundo particular onde sonhei os primeiros sonhos e me deparei com as primeiras “realidades”. O convívio com a natureza e depois com os livros levou-me a iniciar os primeiros versos que, na verdade, surgiram espontâneos como a água que desce sem queixa e sem esforço. O olhar observador, o prazer de ter e contemplar nuances da natureza sempre exuberante e viva levaram-me a desejar uma proximidade maior com o belo, com o divino. A gente, de repente, sem querer acaba se enturmando e fazendo inúmeros amigos que cantam pra nós e iluminam a nossa estrada. Grilos, pirilampos, passarinhos, borboletas, animaizinhos que pululam pelos campos brincando e talvez zombando de nossa ingenuidade. Isto é poesia na sua essência e pureza. E foi assim que tudo começou...
Eu me chamo Cícero Alvernaz, nasci no dia 20 de novembro de 1954, no município de Manhuaçu (MG) e até hoje continuo colecionando versos que encontro por aí e os guardo com carinho, os quais com muito prazer compartilho com vocês. E assim vou levando a vida e sendo levado pelo vento, vivendo e desfrutando de cada momento.
Cícero Alvernaz (Membro da Academia Guaçuana de Letras) Mogi Guaçu, 04 de outubro de 2007.
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