DIGA NÃO Á PICHAÇÃO

Eles se julgam artistas, mas não são, eu bem o sei.
Sua “arte” é pichar usando tinta e spray.

Saem por aí toda noite, às vezes até de dia,
E cometem esse crime com prazer e alegria.

Por conta da impunidade que impera no país,
Eles semeiam maldade qual bandido aprendiz.

Sujam muros e paredes sem cerimônia ou mistério,
Picham igrejas, comércio, e os muros do cemitério.

Prédios públicos e praças, casas e até viadutos.
Eles fazem a sujeira depressa em poucos minutos.

Emporcalham a cidade bem depressa e escondidos
Por incrível que pareça não são pegos nem punidos.

Até quando vai durar essa terrível vergonha?
A população espera e com esse dia sonha.

Comentários

Cícero,

Bom dia.

Indiquei seu poema intitulado PAIXÃO, para o "PRÊMIO CANETA DE OURO – POESIAS 'IN BLOG' 2007", idealizado por ANDRÉ L. SOARES e RITA COSTA. Para conhecer as regras desse evento clique AQUI. Desde já, desejo-lhe boa sorte. Participe, faça também as suas indicações e, juntos, vamos construir um dos maiores eventos relacionados à poesia, em blogs de idioma Português!

Abraços,
Márcia
Oi C�cero,

Que bom que voc� gostou da indica�o... fico muito feliz! Afinal, deu um trabalh�o para escolher meus cinco indicados!

Vou adicionar seu link tamb�m. S� uma d�vida: onde est� o meu????

Abra�os,
M�rcia
Obrigada por me visitar em O Imaginário. Você viu seu link?
Espero que goste do blog e adicione-o em seus links também...rss...

Abraços,
Márcia
Anônimo disse…
Eu gostei muito desta poesia tanto que,eu gostei que eu vou colocar como mensagem final no meu trabalho sobre pichação. amei bjs
Anônimo disse…
Se voce acha que somos bandidos por picharmos seus muros e seus predios

bandidos não são os pixadores

os verdadeiros bandidos estão em brasilia de terno e gravata que consequentemente voce foi quem os ajudou a eleger por isso voto nulo sou pichador com orgulho e sou anarquista
tenho 17 anos e sei muito bem o que quero da vida
fazer minha faculdade
e sumir dessa imundicia que se chama BRASIL
Cícero Alvernaz disse…
Bandido é toda pessoa que age à revelia da lei do País e que, portanto, vive á margem da sociedade e pratica atos condenáveis.

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